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Notícias e Novidades

5G será até 1.000 vezes melhor que 4G, aposta pesquisador britânico

Rahim Tafazolli, diretor que lidera os primeiros experimentos sobre o futuro da banda larga móvel. 

 

 

5G On

 

 

Enquanto a tecnologia 4G chega ao Brasil acompanhada de limitações, a Universidade de Surrey, na Inglaterra, já conta com um avançado centro de pesquisas no qual especialistas trabalham nos padrões da próxima geração da internet móvel, o futuro 5G.

Trata-se de um investimento estratégico do governo inglês, em parceria com importantes empresas do setor, para acelerar o desenvolvimento da tecnologia e, com isso, levar o país ao topo do mercado de banda larga móvel. “Nosso projeto se destaca por ser uma iniciativa de larga escala, voltada à pesquisa e ao desenvolvimento do sistema como um todo, além de contarmos com fortes parceiros no lado da indústria”, garante o engenheiro Rahim Tafazolli, diretor do centro de pesquisa sobre o 5G da Universidade de Surrey.

 

De acordo com ele, um terço do projeto está sendo bancado pelo governo britânico por meio do UK Research Partnership Investiment Fund (UKRPIF), enquanto o restante do investimento vem de um consórcio formado por grandes companhias globais (Telefónica, Fujitsu, Rohde-Schwarz, Internacional AIRCOM, Huawei e Samsung).



 

Com um aporte de 35 milhões de libras no final do ano passado (R$ 110 milhões), o centro pretende acelerar a pesquisa e a concretização dos padrões. Até o final de 2013, a expectativa é lançar um campo de testes para os experimentos no pós-4G e 5G, área que abrangerá 4 km quadrados, com velocidade acima de 1 Gbit/segundo em cada célula. O local poderá ser usado por estudantes, pesquisadores e pelas próprias empresas financiadoras.

Maquete das futuras instalações do Centro, em Surrey

Reprodução



 

Tafazolli esclarece que o grande objetivo do 5G não é necessariamente aumentar a velocidade da conexão (ainda sem previsões de números), mas criar melhorias no sistema como um todo que, por sua vez, se reverterão em uma experiência mais fluida de navegação para o usuário. “A velocidade não é a maior questão a ser resolvida, mas sim alguns problemas estruturais. Estamos voltados a criar melhor utilização do espectro de rádio e melhor aproveitamento de energia no sistema. Isso deve gerar redes de alta capacidade que sejam 1.000 vezes melhores que o atual 4G”, aposta. 



 

Quando concretizada, a nova tecnologia deverá transformar radicalmente a experiência do usuário da internet móvel, gerando uma comunicação que passará a ser mais visual (conversas em vídeo em vez de áudio); uma rede de alta capacidade e totalmente ubíqua (disponível em todos os lugares); e que abra caminho para a implantação efetiva da chamada internet das coisas (máquinas e objetos conectados). No entanto, isso não deve acontecer tão cedo: as previsões mais otimistas são de que a tecnologia chegue ao mercado por volta de 2020.



 

O 5G Innovation Centre (Centro de inovação em 5G) está ativo há dois anos, já envolve mais de 40 pesquisadores e em breve ganhará instalações mais sofisticadas.  Trata-se do mais ambicioso projeto em todo o mundo direcionado a concretizar a quinta geração da banda larga móvel. “Estamos trabalhando em todas as etapas do desenvolvimento do 5G, em todo o sistema - o desenvolvimento da arquitetura da rede, a estrutura do acesso via rádio, rede sem fio e também na investigação das pequenas células (femtocells). O projeto de Surrey está focado no desenvolvimento de várias dessas tecnologias e em garantir que possamos ter a propriedade intelectual dos padrões e ajudar a implantá-los mais rapidamente do que o esperado", afirma o líder do centro.

O assunto tem enorme importância econômica - a própria União Europeia anunciou investimentos de 50 milhões de euros (R$ 130 milhões) no início do ano para impulsionar diversos projetos focados no 5G.

 

Segundo Mike Short, presidente da Institution of Engineering and Technology (Instituição de Engenharia e Tecnologia) e vice-presidente de assuntos públicos da Telefónica Europa, umas das empresas financiadoras do projeto, “o 5G trará ainda mais capacidade, mais espectro e mais velocidade". Para o usuário, diz ele, isso se traduz em mais comodidade e em um novo sentido de conectividade, com a internet se tornando parte ainda mais integral de nossas vidas. “Será uma rede de ultra banda larga completamente disponível em qualquer lugar e a qualquer hora”, prevê o executivo.

Ilustração com os destaques do 5G, por André Paulista:

Reprodução 


 

 

Galaxy S4 chega às lojas no dia 8 de maio

Produto já está em pré-venda nas principais lojas virtuais

 

samsung
galaxy s4

O Samsung Galaxy S4, anunciado no Brasil na terça-feira, 30, já está em pré-venda nas principais lojas online. As duas versões do aparelho estão sendo vendidas a R$ 2,4 mil e R$ 2,5 mil, como já havia sido divulgado anteriormente.

O aparelho deve chegar às lojas físicas no dia 8 de maio na região Sudeste. No resto do país, ele chega no dia 16. Lojas online como o Ponto Frio, Americanas, Submarino e Fast Shop já exibem o aparelho em suas prateleiras virtuais, mas só devem começar a enviá-los para os compradores de todo o Brasil apenas no dia 16.

A versão de R$ 2,4 mil corresponde à versão do aparelho sem acesso à rede 4G do Brasil. No entanto, ele conta com um processador de oito núcleos, de fabricação da própria Samsung, com clock de 1,7 GHz. Já a versão 4G custa R$ 2,5 mil e traz um processador Qualcomm quad-core, de 1,9 GHz.

Outros produtos
Além do Galaxy S4, a Samsung anunciou que está trazendo mais dois novos produtos da linha Galaxy ao país. O tablet Galaxy Note 8.0, que segue a linha Note, com a stylus, já saiu das fábricas e está a caminho das lojas por R$ 1,6 mil, na versão com 3G, e R$ 1,3 mil apenas com Wi-Fi.

A Samsung também anunciou que o Galaxy Mega, o novo phablet da companhia também chegará ao Brasil em junho. A linha possui dois modelos distintos, de desempenho intermediário: um deles com 5,8 polegadas, e outro com 6,3.
 olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/galaxy-s4-chega-as-lojas-no-dia-8-de-maio

 

Conheça as diferenças entre 1G, 2G, 3G e 4G

Relembramos as diferenças entre as tecnologias de telefonia móvel

 

O 4G está chegando agora ao Brasil, utilizando a tecnologia LTE, prometendo revolucionar a internet móvel no país. Entretanto, o recurso ainda está longe de se popularizar, sendo o 3G ainda predominante no mercado. Mas muito antes da internet de terceira geração já houve o 1G, 2G, entre outras tecnologias.

1G
É o sinal de telefonia analógico. Foi popularizado na década de 1980, mas mal foi utilizado para tráfego de dados, apesar de permitir velocidades semelhantes à conexão discada. O sistema mais utilizado nesta época era o AMPS (Advanced Mobile Phone System), que aos poucos deu lugar ao sinal digital, ou 2G.

2G
Começou a ser implantado na década de 1990, com a implantação do sinal digital, e até hoje é utilizado em várias partes do mundo. Ele utiliza principalmente o GSM (Global System for Mobile Communications) e está estabelecido como o principal recurso de conversação, por oferecer todos as ferramentas necessárias para as operadoras. Para internet móvel, no entanto, já está bastante defasado.

Para o tráfego de dados, já foram implantados o que foi chamado de 2,5G e 2,75G, padrões de transição para a tecnologia 3G. O 2,5G equivale ao GPRS (General packet radio service) e oferece velocidades de até 114 kbps. Já o “2,75”G é uma ligeira evolução que utiliza o padrão EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution), que prevê uma média de velocidade de tráfego de 400 Kbps.

3G
É onde a maioria dos usuários da internet móvel se encontra hoje, incluindo o Brasil. A rede de terceira geração usa principalmente as tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece velocidades mínimas de 200 kbps, segundo padrão do IMT-2000, mas promete velocidades muito superiores.

O WCDMA inclui as tecnologias HSPA e a evolução HSPA+, também comercializado no Brasil sob a alcunha de 3G+. O primeiro prevê velocidades de até 14 Mbps, enquanto o segundo chega até 21 Mbps. No Brasil, no entanto, os planos mais comuns são de 1 Mbps.

4G
É a onda do momento, e todas as operadoras de celular estão correndo para conseguir cumprir os prazos da Anatel para implantação da tecnologia aqui no Brasil antes da Copa do Mundo, em 2014. A quarta geração da internet móvel promete revolucionar a velocidade de tráfego de dados no país e utiliza a tecnologia LTE.

Por aqui, ele está sendo implantado na frequência de 2,5 GHz, mas deve a tecnologia deve ser ampliada para a de 700 MHz, vista com mais otimismo. A tecnologia prevê tráfego de dados em até 100 Mbps.

olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/conheca-as-diferencas-entre-1g,-2g,-3g-e-4g
 

 

Há vinte anos, a World Wide Web se tornava pública

Em 30 de abril de 1993, aconteceu algo que mudou o mundo digital para sempre: o CERN publicou uma declaração que disponibilizou a tecnologia por trás da World Wide Web para qualquer pessoa, sem pagamento de royalties.

Essa decisão – impulsionada por Sir Tim Berners-Lee – transformou a internet, tornando-a um lugar onde todos nós podemos compartilhar de tudo livremente: de atualizações em mídias sociais, a streaming de músicas, a vídeos de gatos no YouTube. Isto basicamente moldou a forma como nos comunicamos hoje.

No Brasil, muitos só tiveram acesso à web pública mais tarde. Em 1995, a internet se tornou de acesso público (antes era restrita a universidades e órgãos do governo); mas só no ano seguinte houve uma grande expansão no número de usuários, após a criação de diversos provedores e grandes portais da web, como BOL, UOL e ZAZ.

Para celebrar a ocasião especial de 20 anos atrás, o CERN – o mesmo grupo de pesquisa por trás das experiências no Grande Colisor de Hádrons – republicou seu primeiro site na URL original, info.cern.ch. Não há muito a se ver nele, mas faz lembrar o quanto a web mudou nos últimos vinte anos.

Na verdade, a republicação do site faz parte de um projeto mais amplo, para escavar e preservar diversas preciosidades digitais que se mantêm desde o início da web. Conheça mais sobre o projeto no link a seguir: [CERN]

gizmodo.uol.com.br/20-anos-de-web-publica/

Os planos 4G da Vivo que estreiam hoje em sete capitais brasileiras

A Vivo marcou coletiva para divulgar hoje seus planos 4G, mas as informações dos planos já se encontram disponíveis no site da empresa. São planos para tablet e modem, mais pacotes 4G que podem ser usados em smartphones – e compartilhados com outros dispositivos.

Inicialmente, os planos 4G Plus estarão disponíveis em apenas sete estados – e provavelmente estarão restritos às capitais.

A Anatel obriga as operadoras a lançar o serviço até hoje em Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza e Brasília. Além dessas capitais, São Paulo terá o 4G da Vivo, como a operadora já avisou.

Os planos 4G para modem e tablet têm o mesmo preço em todo o Brasil, começando a partir de R$99,90 pela franquia de 5GB. A Vivo garante velocidade de até 5 Mbps; após consumir a franquia, ela cai para 256 Kbps.

4gplus-modem-outros

Por sua vez, os planos para smartphone são os mesmos no Brasil, mas variam de preço em cada estado. Todos seguem o modelo MultiVivo: você contrata um plano e pode dividi-lo entre tablets, modems e outros celulares – porém pagando uma taxa mensal extra. Cada plano tem uma franquia de internet 4G, começando em 2GB. A Vivo promete velocidade de 5Mbps para todos os planos, reduzida para 256 Kbps após o consumo da franquia.

Estes são os valores para Minas Gerais e São Paulo:

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Abaixo, seguem os valores para Bahia, Distrito Federal, Pernambuco e Rio de Janeiro:

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E estes são os valores para o Ceará:

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Os planos 4G Plus só serão vendidos onde há cobertura LTE da Vivo – veja aqui o mapa de cobertura. No entanto, você poderá consumir o plano no Brasil inteiro – mas usando a tecnologia 3G Plus (onde disponível) ou 3G normal. Claro, para chegar às velocidades 4G, é necessário ter um smartphone, tablet ou modem compatível.

gizmodo.uol.com.br/planos-4g-da-vivo/

Jornal do Tempo | Notícias

Maio terá duas ondas de frio mais intensas, porém temperatura deve ficar dentro da média no centro e sul do país

 

A primeira queda nos termômetros do mês está prevista para a semana que vem e a outra entre os dias 20 e 25

30/04/2013 12:22:00

Por: Deliane Assis

O mês de abril teve um comportamento típico do outono, com redução das chuvas no Sudeste e Centro-Oeste a partir da segunda quinzena e o aumento das precipitações no Norte e Nordeste neste período. Além disso, em meados do mês tivemos a primeira grande onda de frio do ano no centro e sul do Brasil.

Apesar do atual período seco, frentes frias e áreas de instabilidade deverão trazer chuva ao Sudeste e Centro-Oeste a partir de meados da primeira quinzena de maio. "Simulações trabalham com o cenário de precipitações entre a média à acima da média nas duas Regiões, além do Sul do país", diz o meteorologista Celso Oliveira. Mas apesar do desvio positivo, não há expectativa de um número elevado de dias com chuva. Ou seja, deve chover acima da média, mas não há previsão de um mês chuvoso.

Já para o Nordeste e Norte, apesar da previsão de um ou outro evento de chuva forte no decorrer desse mês de maio, o acumulado deve ficar abaixo da média climatológica. As exceções ficam por conta dos Estados da Bahia, Rondônia e Acre, sendo que neste último o número de cidades com chuva acima da média será maior.

Temperatura
Para o mês de maio espera-se calor no Norte e Nordeste e temperatura próxima da média no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com alternância de períodos quentes e frios. Durante os períodos frios, chama-se a atenção para o avanço de duas ondas polares mais intensas, uma na próxima semana e outra entre os dias 20 e 25 de maio. "A segunda onda de frio, inclusive, poderá ser a mais intensa do ano até então", adianta o meteorologista Celso Oliveira.

jornaldotempo.uol.com.br/noticias.html/58174/maio-tera-duas-ondas-de-frio-mais-intensas--porem-temperatura-deve-ficar-dentro-da-media-no-centro-e-sul-do-pais/

Conexão 4G chega às cidades-sede da Copa das Confederações no prazo, mas com limitações

A rede 4G, telefonia de quarta geração, começa a ser oferecida nesta terça-feira (30) pelas operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo nas seis cidades-sede da Copa das Confederações, conforme prazo estabelecido pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O 4G chega, no entanto, com limitações: além de cobrir apenas 50% da área urbana dessas localidades, os planos são caros e o número de smartphones à venda no Brasil, compatíveis com a tecnologia, é pequeno.

Voltada especificamente para o tráfego de dados, a rede 4G permite conexão de internet que pode chegar a 50 Mbps (Megabits por segundo), cerca de 50 vezes a velocidade utilizada em planos 3G convencionais, de 1 Mbps. Para acessá-la, é necessário ter um smartphone, tablet ou modem compatível com a tecnologia.

Perguntas e respostas explicam o que é 4G, tecnologia que promete web móvel ultraveloz16 fotos

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No papel, as velocidades de tecnologia 4G podem chegar à casa dos 100 Mbps (Megabits por segundo). As operadoras brasileiras ainda não comentam qual será a velocidade real da internet móvel de 4ª geração -- em testes experimentais, a velocidade de download chegou a 50 Mbps. A título de comparação, os Estados Unidos têm oferecido planos com velocidades que variam entre 10 Mbps e 12 Mbps (dez vezes mais rápida que a internet 3G, que tem média de 1 Mbps). Na Dinamarca, a velocidade fica entre 30 Mbps e 35 Mbps Leia mais Montagem sobre imagem ThinkStock

Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA), cidades-sede da Copa das Confederações, são as primeiras a receber o 4G, de acordo com determinação da Anatel ao leiloar as faixas de frequência para operação da rede. Além dessas seis cidades, a operadora Claro também oferece o serviço em Búzios (RJ), Campos do Jordão (SP), Curitiba (PR), Parati (RJ), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP).

Até 31 de dezembro deste ano, todas as quatro operadoras devem oferecer o 4G em mais seis cidades, que compõem o grupo que sediará as competições da Copa do Mundo de 2014: São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Manaus (AM) e Natal (RN).  No intuito de atender ao prazo, Oi e Tim fizeram uma parceria para compartilhar a infraestrutura da rede, assim cada operadora fica responsável por atender uma localidade. A TIM atenderá São Paulo, Natal e Curitiba, enquanto a Oi fica com Manaus, Porto Alegre e Cuiabá.

Além desses prazos iniciais, a Anatel determinou que todas as capitais do país e os municípios com mais de 500 mil habitantes devem ter rede 4G até dezembro de 2014. As cidades com mais de 200 mil habitantes devem ser atendidas até dezembro de 2015, e as com mais de 100 mil habitantes, até dezembro de 2016. Os municípios que têm entre 30 mil e 100 mil habitantes serão atendidos até dezembro de 2017.

Preços altos

Por enquanto, apenas as operadoras Claro e Oi divulgaram os preços dos planos com internet 4G em cidades específicas. Para smartphones, os preços partem de R$ 98 mensais (promocional). No caso de computadores e laptops, é preciso considerar a aquisição do plano com preços a partir de R$ 79,90 (subsidiado) e do modem, a partir de R$ 100 (subsidiado).

Para quem ainda não é cliente da operadora ou não quer um plano com fidelização, o valor do 4G é bem "salgado" e dados pode variar de acordo com a localidade e operadora. Por isso, os valores citados abaixo servem apenas como referência.

Pela Claro em São Paulo, o plano mais barato para smartphones custa R$ 219,30 por mês, com 100 minutos de ligações para outras operadoras e 5 GB de limite para download. Para quem quiser utilizar internet 4G via modem, no PC ou laptop, o preço da mensalidade começa em R$ 79,90 com franquia de 2 GB. O modem sai por R$ 199.

Em Recife, o plano com 200 minutos de chamadas locais para fixo e qualquer celular, de até 5 GB em downloads, custa R$ 229,70 por mês. O mesmo plano em Curitiba é vendido por R$ 241,70. Outro plano da Claro, de 400 minutos, custa em Recife R$ 287,72 mensais. Em Curitiba, é vendido por R$ 303,72 mensais.

No Rio de Janeiro, a Oi iniciou a oferta do 4G com um plano promocional de R$ 98 por mês, com R$ 300 de desconto na compra do smartphone e 5 GB de limite para download. Já o preço promocional para laptops e tablets, atrelado a plano de fidelidade, será de R$ 188 por mês, com 10 GB de limite de download e modem 4G por R$ 99. Sem vinculação a planos, o serviço 4G sai por R$ 249,90 mensais e o modem 4G custa R$ 699. Os valores cobrados nas demais cidades podem ser consultados no site da operadora.

A venda de planos 4G nas outras cinco cidades-sede da Copa das Confederações ocorrerá, segundo a Oi, na primeira quinzena de maio. Os preços dos planos ainda não foram anunciados.

Poucos aparelhos compatíveis

Quem pretende usar a tecnologia 4G no país deve ficar atento à compatibilidade dos dispositivos móveis com a rede brasileira, que funciona nas faixas de 2500 Mhz (Megahertz) a 2690 Mhz.

Aparelhos como o iPhone 5 e o novo iPad, mesmo os comprados no Brasil, não funcionam na faixa de frequência da rede daqui. Caso o usuário esteja pensando em comprar algum tablet ou smartphone no exterior, deve verificar se os aparelhos funcionam nessas faixas de frequência.

São vendidos no Brasil, compatíveis com a rede 4G daqui, smartphones com preços a partir de R$ 1,449. São eles: Motorola Razr HD, Samsung Galaxy S III, Nokia Lumia 920, Nokia Lumia 820, Optimus G e o Sony Xperia ZQ.

O Galaxy S4 ainda não começou a ser vendido pela Samsung no Brasil, mas terá uma versão compatível com a frequência do 4G nacional. Outro aparelho que será vendido em breve com a tecnologia é o BlackBerry Z10.

No caso dos tablets, as alternativas são bem escassas. A Claro anunciou no começo do ano que venderia versões com 4G do Galaxy Tab 10.1 e do Galaxy Note 2, da Samsung. A data exata do início das vendas, no entanto, ainda não foi anunciada.

Associação contesta oferta

A  Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) enviou um ofício à Anatel na segunda-feira (29) questionando a oferta do serviço 4G. Segundo a entidade, a limitação de download imposta pelas operadoras retira a vantagem da alta velocidade proporcionada pelo 4G  -- e usada pelas empresas como chamariz ao produto.

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, disse à "Agência Brasil" que o consumidor passará por uma situação similar à de uma pessoa que "paga por uma carruagem que no meio do caminho vira abóbora". Segundo ela, quem contrata o serviço 4G quer transmitir grande quantidade de dados de forma rápida. Portanto, se as operadoras põem um limite de quantidade de dados e decide que, ao atingi-lo, a velocidade da rede diminui, elas não estariam cumprindo a oferta anunciada.

Isso pode ser caracterizado como propaganda enganosa, porque aparelhos mais caros serão usados para velocidades menores. Além disso, os aparelhos usados atualmente para a faixa de 2500 Megahertz não poderão ser usados também para a faixa de 700 MHz, com previsão de serem leiloadas no ano que vem.

"Ou seja, depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da limitação de download, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de dados se verá na obrigação de aderir a um outro plano, certamente mais caro. Além disso, se quiser migrar para outra operadora, da faixa de 700 MHz, ele terá de adquirir outro aparelho", explicou Maria Inês.

4G pode(ria) desafogar rede 3G

A rede 4G, segundo especialistas, poderia ajudar a descongestionar o 3G, alvo de reclamações constantes de consumidores pela instabilidade de sinal. Mas ela enfrenta os mesmos problemas que sua "irmã mais velha": leis que atrasam a implantação de novas antenas.

Internet 3G: veja o que atrapalha e o que ajuda a captar o sinal13 fotos

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PARCIAMENTE VERDADE - O caso da panela lembra outra gambiarra, aquela que usa um pote vazio de batatas Pringles em volta da antena do roteador Wi-Fi. ""Dependendo da situação, a panela pode funcionar como antena adicional, concentrando os feixes radioelétricos e dando a impressão de sinal melhor"", explica Zanateli. Mas a solução caseira pode não dar certo, principalmente se no local houver barreiras ao sinal, frisa Bottesi. ""O sinal que o celular tem de enviar à antena pode ser prejudicado também. Só testes em laboratório comprovariam a eficácia disso"" Arte UOL

De acordo com Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, a chegada da nova rede pode ajudar a "desafogar" o acesso à internet móvel. Isso porque os usuários que desejam internet móvel mais veloz tenderiam a migrar de seus planos 3G para o 4G, cuja velocidade de conexão pode chegar a 50 Mbps (megabits por segundo), liberando "espaço" para outros se conectarem à rede antiga. Quanto menos pessoas conectadas a uma mesma "célula" da rede, maior é sua velocidade para trafegar dados. "A tendência com a chegada do 4G é a melhoria da rede como um todo", frisa.

A possibilidade de haver liberação do 3G é reforçada por Eduardo Levy, diretor-executivo do SindiTeleBrasil, sindicato das operadoras. "O 4G deve atender a uma alta demanda existente de usuários com consumo altíssimo de dados. Mesmo que inicialmente não haja tantos clientes, aqueles que optarem pelo 4G vão ajudar a descongestionar o 3G", diz.

Essa ''vantagem'' pode ter um contraponto, segundo Ruy Bottesi, presidente da AET (Associação dos Engenheiros de Telecomunicações). Ele acredita que a demanda de consumidores pela internet 4G pode fazer com que investimentos na expansão das redes com tecnologia antiga diminuam.

"As operadoras vão seguir a rentabilidade maior. Se a receita com o 4G pode aumentar, não há sentido em investir em 2G e 3G", diz. Sem a expansão dessas redes, segundo ele, poderia haver um congestionamento de usuários dentro de uma mesma área de cobertura.

(Com Agência Brasil)

 

MSN acaba oficialmente no Brasil nesta terça-feira; conheça as funções do Skype

Nesta terça-feira (30) o Windows Live Messenger (antigo MSN) encerra suas atividades oficialmente no Brasil. O comunicador instantâneo dá lugar ao Skype, comprado pela Microsoft  em 2011. Desta data em diante, os usuários que tentarem entrar no programa serão impedidos por uma mensagem que pede para que seja feita a migração.

Assim como o MSN, o Skype é uma plataforma de comunicação na internet. Nela, os usuários também podem conversar por texto, imagem, voz, adicionar novos amigos, criar grupos, entre outras funções. O diferencial do programa é o recurso de ligações pela internet para telefones comuns e celulares.

Veja abaixo como usar as principais funções do Skype:

Saiba como usar o Skype e aproveitar os recursos do comunicador instantâneo 16 fotos

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A Microsoft decidiu: o Windows Live Messenger acabou, e o Skype vai tomar seu lugar. Por isso, quanto mais rápida for a adaptação ao software, melhor (a não ser que você queira tentar outras alternativas). Para facilitar esse processo, selecionamos algumas dicas que ensinam a usar o Skype e (tentar) ser feliz para sempre com ele David Loh/Reuters

"Queremos que todo mundo que usa o Messenger tenha a mesma experiência positiva. Fazer a transição para o Skype pode ajudar você a se comunicar com mais flexibilidade, e ficar conectado em mais dispositivos e plataformas, como Windows, Mac, iOS, Windows Phone, Android, e em breve, no Blackberry", disse o Skype em nota divulgada em fevereiro deste ano.

Adeus ao Messenger

O anúncio da aposentadoria do Messenger foi feito em novembro de 2012. Desde então, o Skype (empresa adquirida pela Microsoft em 2011) começou a informar os usuários do Messenger sobre a mudança por e-mail.

O processo de migração é simples: é necessário baixar e instalar a última versão do Skype (disponível neste link) e escolher a opção de fazer login com a conta utilizada para acessar o Messenger. Automaticamente, os contatos do programa de mensagens antigo da Microsoft vão para o Skype. O processo também permite juntar uma conta já existente Skype com a do Windows Live Messenger.

Os usuários do Messenger vão sentir a diferença para o programa novo: alguns vão gostar dos recursos, enquanto outros vão detestar. Mesmo os mais resistentes a mudanças podem encontrar uma vantagem nessa situação: os emoticons. Além de versões mais ''animadas'', o Skype traz algumas opções a mais de ''carinhas padrão'' para seus usuários.

Adeus, MSN: veja como ficam no Skype os emoticons tradicionais e as novas ''carinhas''11 fotos

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Com o fim do Windows Live Messenger, seus usuários terão de migrar para o Skype. Mesmo os mais resistentes a mudanças podem encontrar uma vantagem nessa situação: os emoticons. Além de versões mais ""animadas"", o Skype traz algumas opções a mais de ""carinhas padrão"" para seus usuários

tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/04/30/msn-acaba-oficialmente-no-brasil-nesta-terca-feira-conheca-as-funcoes-do-skype.htm

Samsung lança mais um tablet

 

Divulgação
Galaxy Tab 3
A Samsung anunciou que colocará mais um tablet no mercado, o Galaxy Tab 3, que tem 7 polegadas e vem equipado com Android 4.1 (Jelly Bean).

O dispositivo tem processador dual-core de 1.2 GHz, memória interna de 8 GB ou 16 GB que pode ser expandida a 64 GB e câmeras de 3 MP e 1.3 MP (traseira e frontal, respectivamente).

A tela tem resolução de 1024 x 600 e o Galaxy roda vídeos em full HD.

A versão que só tem Wi-Fi será posta à venda em maio, já a com 3G só chega em junho - nos dois casos, o lançamento será global. Ainda não há informações sobre preços.

olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/samsung-lanca-mais-um-tablet

Televisores 3d led

 

Galaxy S4 impermeável deve ser lançado em julho

Versão robusta do mais novo smartphone da Samsung gera especulações

olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/galaxy-4-impermeavel-deve-ser-lancado-em-julho

 

conheça Samsung Galaxy S4

 

Novos Smartphones em 2013

 

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